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Como no título do post, como uma bola pode ser tratada como um pincel para desenhar, digamos, traços interessantes - e sofisticados, se considerarmos a dificuldade da técnica.
Em Buenos Aires, no tradicional bairro La boca, casa do Boca Juniors, surge uma espécie de distrito, Barrio Bonito. E é nesse local que encontramos retratos feitos simplesmente com "chutões".
Para completar o espetáculo impressionante, no mesmo local existem outras obras igualmente impressionantes, como as pinturas feitas por artistas sem mãos. Uma 'cortesia' da Nike para os artistas locais
Nessa onda de Web 2.0, onde "pipocam" a cada dia sites e mais sites colaborativos, eis que descubro mais um. Trata-se do "O Meu Cardápio", um site colaborativo no modelo Digg, OutroLado e afins, onde o artigo que recebe a tag /indicação não é propriamente um site ou um artigo, mas sim receitas e lugares que você recomendaria onde comer, e o que comer.
Ainda não fiz o cadastro e nem testei. Mas vou prestar atenção nele.
O designer vive a investigar a melhor forma para os produtos. Sobretudo no caso e cadeiras e sofás, esta investigação tende a se aproximar de formas orgânicas, que nesta categoria, pode resultar em assentos melhores e mais confortáveis.
Nessa linha de pensamento / desenvolvimento, surgiu a Placentero, resultado da investigação em torno da gestação, onde nossa "primeira moradia", o útero, possui a forma "mais orgânica". Por permitir em pouco espaço um conforto ímpar, o útero influenciou o desenvolvimento deste sofá. Na versatilidade, no conforto e no nome.
Nota do autor: deve ser boa pra trabalhar com o note :p
A família tipográfica Maryam, criada pelos designers capixabas Ricardo Gomes e Jarbas Barros, aparece como destaque na newsletter intitulada RisingStars, do MyFonts.com.
A fonte aparece como um dos 4 destaques do mês da news. Aliás, não chega a ser um mistério o sucesso dessa família. É só olhar e entender.
Ai de você, pobre designer, que estudou 4 malditos anos na faculdade, tem mais de 7 anos de profissão e que lê, estuda, se informa, para fazer o melhor possível mas, o cliente, quer o seu "pior possível". (...)
Este livro, de Jason Beaird trata de dúvidas básicas de qualquer 'webdesigner' sobre layout, aplicação de cores, texturas, tipografia e diagramação das imagens. Pela resenha disponível no site, o livro traz dicas, simplificando o trabalho do profissional através dos processos de criação e concepção.
Ah, e o site para anunciar o lançamento do livro também dá uma prévia muito interessante sobre o que podemos encontrar no livro, em inglês.
No sitepoint, o livro custa 35 dólares, e ainda segundo o site entregam grátis a partir da compra de 2 ou mais livros. E os preços dos livros neste site são bem razoáveis!
Assisti de uma palestra muito interessante com os grandes profissionais do Estúdio de Ilustração Dr. Quem. O talento dos caras eu já conhecia, só não sabia que os ilustradores passavam o mesmo perrengue (ou pior) que nós, pobres-coitados do design.
Apesar de algumas perguntas estranhas da platéia, no geral valeu a pena apertar meu tempo já escasso para sair de casa.
Quero ir nas outras, e principalmente no workshop do Illustrator, afinal muitas dúvidas ainda me atormentam.
Problemas para descobrir o nome de uma determinada fonte?
Você tem um arquivo do Corel Draw lotado de texto...em curvas? Arrumou um cliente doido que só tem a marca naquele folder com qualidade de impressão duvidosa e nem imagina que fonte é aquela?
SEUS PROBLEMAS ACABARAM! (Ou quase)
Acesse o link http://www.myfonts.com/WhatTheFont/ e descubra o nome da fonte que você precisa ou, se for como aconteceu comigo, descubra "pelo menos" aquelas que são idênticas à fonte que você procura. Para tanto, basta fazer o upload de um JPG com o texto e automaticamente o site dará várias opções de nomes. Bem mais fácil do que procurar uma a uma, óbvio!
Não sei de vocês, mas certamente um dos atalhos do Windows que mais uso é aquele botão que fica na barra de ferramentas (no meu caso, ao lado do botão Iniciar), que é o "Mostrar área de trabalho".
Como já aconteceu comigo algumas vezes, esse ícone ou sumiu ou parou de funcionar do nada. Eis que acho uma solução por essas minhas andanças de blog em blog. Um pequeno tutorial, que mostra como recuperar o ícone - e sua funcionalidade, em todas as versões do windows onde ele existe.
Se você teve esse problema, siga o passo-a-passo:
Criando o ícone "Mostrar área de Trabalho" manualmente
1) Abra o bloco de notas: INICIAR > PROGRAMAS > ACESSÓRIOS > Bloco de Notas, ou o atalho no teclado WIN + R, digitando NOTEPAD;
2) Digite o comando abaixo no Notepad: [Shell]
Command=2
IconFile=explorer.exe,3
[Taskbar]
Command=ToggleDesktop
3) Escolha Arquivo > Salvar no notepad e salve como Show Desktop.scf;
4) Mova o arquivo para o lugar "original":
- WIN95 e WIN98: Windows\Application Data\Microsoft\Internet Explorer\Quick Launch
- WindowsNT, Windows2000 e XP: C:\Documents and Settings\Username\Application Data\Microsoft\Internet Explorer\Quick Launch
Pois é, só o título desse post já diz tudo. O valor de mercado da Petrobrás vale 10 vezes o PIB boliviano...E eles ainda "botam moral" na empresa brasileira! Pode?
Vi essa notícia lá no G1 / Globo.com. Segundo especialistas, "ter vendido as refinarias da Petrobrás por apenas R$ 112 milhões" não quer dizer nada, já que a perda com o negócio foi de "apenas R$ 80 milhões", valor ínfimo para a Companhia Brasileira.
Agora, eu não sou acionista da Petrobrás, mas será realmente que o prejuízo é mesmo insignificante como dizem? E quem paga essa conta? Aumentaram o preço do gás absurdamente dia desses, fora que a gasolina está pela hora da morte.
Engraçado, eles (estatal brasileira) podem tomar 80mi de prejú, eles (Governo Federal) podem aumentar impostos, eles (Câmara dos Deputados) podem dar aumento de 27% para os parlamentares. Agora, quem me explica um aumento de 3% para os aposentados?
É, não dá mesmo pra entender....
E da-lhe Evo Morales! Quero ele pra presidente do Brasil. Ou não.
Em tecnologia existe realmente espaço para todo tipo de coisa, todo tipo de produto. Podemos listar vários gadgets e periféricos legais, úteis. Mas também podemos lista muita coisa bizarra.
É realmente difícil imaginar que os criadores /inventores do mouse pudessem pensar que a invenção viria a realmente ser um rato. Pois como eu falei no início, tem doido pra tudo.
O "Mouse Mouse" é esse da foto, e que inacreditavelmente é feito de pele de um rato de verdade, comprado em uma loja de animais (já morto), onde normalmente se vende o animal para alimentação de serpentes.
E falando em feeds atrasados, eis que deparo com esta campanha no blog do Ronaldo Camacho, dando conta sobre este reclame feito pelo blog do Serjão e do kibeloco, que traduzindo seria "Quem não chora não mama" (nas tetas do governo).
Como se não bastasse patrocinar produções culturais diversas e outras coisas a mais, agora o Bispo Marcelo Crivela, parente de gente como RR Soares e Bispo Macedo, quer propor mudanças na Lei de Incentivo à cultura para que a Dona Igreja possa abocanhar a verba. E mais uma coisa: vi a entrevista dele no Jô Soares e ele ainda vem dizer que essa mudança na lei favoreceria sobretudo a Igreja Católica, por seu extenso patrimônio.
O povo deve ter mesmo cara de otário. Literalmente!
Por isso, apoio a campanha da "Lei Rouanet: Dinheiro para blogueiro" (nome adaptado :p). Como bem disse o Ronaldo, blog é produção cultural. Então, 'estamos' enquadrados'!
Já que pagamos tantos impostos (caros), enchendo o bucho do governo de dinheiro, nada mais justo!!
Essa já é uma notícia recorrente em vários blogs e grupos. Mesmo assim, lá vai Marcelo postar! Para encontrar MP3 via Google basta digitar o comando abaixo no campo de busca:
?intitle:index. of? mp3 nome_do_artista
Pra quem não entendeu, basta trocar nome_do_artista pelo artista que você quer achar.
Duvida? Achei um bocado de arquivos mp3 ;)
UPDATE
Com esse recurso você pode achar não só mp3 via Google, mas praticamente todo tipo de arquivo. Nesse caso:
Já não é de hoje que rolam discussões em todas as listas de designers e estudantes: o tal do reconhecimento 'oficial' da profissão.
Cada vez mais eu vejo que não basta simplesmente o reconhecimento por parte da legislação, se o próprio mercado desconhece a profissão e o papel do designer dentro do do contexto econômico e porque não dizer da sociedade.
A relevância do reconhecimento do mercado é pra lá de importante e é ela quem vai definir se um dia nós, os designers - principalmente os que são formados na área, que enfrentaram 4 anos de batalha e muito estudo, seremos reconhecidos como categoria profissional. Podemos enumerar alguns dos principais fatores que impedem que a profissão de designer não seja reconhecida:
1) Designer não é técnico de software
É difícil para o mercado, sobretudo para os 'contratantes', entender que designer não é aquele que sabe tudo de determinado software, mas sim quem aplica uma vasta gama de conhecimentos visando resolver um problema específico para o qual foi teoricamente chamado a resolver. Sim, designer existe para resolver problemas que sejam de ordem visual, técnica, funcional, e não somente aquele que "foi contratado para fazer formas bonitas e arrojadas". Lógico que atualmente se faz praticamente tudo no computador. Mas a máquina deve ser encarada apenas como ferramenta de trabalho, e nunca como fonte de idéias.
Designer não cuida só do visual: o conteúdo também é importante! Tá certo que o designer também tem que "fazer bonito", mas seu trabalho não se resume a isto.
Exemplos clásicos que podem ser vistos desde anúncios de emprego a exigência em concurso público:
DESIGNER GRÁFICO JR - Com curso Técnico ou Tecnólogo em Mecânica ou Mecatrônica, mínimo 01 ano de experiência como Designer Gráfico, conhecimento de mecânica, elétrica e hidráulica. Experiência em editoração, elaborar catálogos de peças, manuais de instruções, folder, banners, layouts, curso de Corel Draw avançado.
Esse é só um exemplo, que tenho certeza de que nem preciso marcar os absurdos do anúncio. O que é mesmo que eles querem?
2) Arquitetos
Sim, os arquitetos têm sua parcela de culpa. Mas a responsabilidade pela grande quantidade de arquitetos que se apresenta como designer também é nossa, de quem se formou em design. Afinal de contas, eles apenas estão ocupando uma lacuna existente no mercado. Alias, tenho certeza que com o aval desta categoria e do CREA, quem os representa, a regulamentação da profissão de designer nunca sairá. Curiosamente, cheguei a ouvir absurdos do tipo (infelizmente não tenho a fonte) que o CREA tem até um certo interesse sobre a regulamentação, principalmente porque poderíamos ser obrigados a ter vínculo com esta representação. Mas como todos os arquitetos-designers estão do lado deles, a regulamentação não vai sair nunca. Isso porque o texto da proposta de regulamentação que vem tramitando há anos no Congresso Nacional colocaria como pré-requisito a formação em Desenho Industrial. Então...
3)Guerra de egos e falta de engajamento
Tá, a culpa é nossa também, por não divulgar, por não correr atrás, mas principalmente por se preocupar mais em denegrir o trabalho alheio do que pensar como categoria, como fazem os médicos, principalmente.
A guerra dos egos é burra, pois desune a "categoria" e impede que todos possamos brigar tanto pela regulamentação como pelos direitos com ela adquiridos. Acima de tudo, o designer não faz o trabalho pra ele mesmo, nem pro cliente, na maioria dos casos como deve ser, mas pro "cliente do cliente".
4)Desconhecimento da causa própria
Grande problema: vender TV de plasma para deficientes visuais. É mais ou menos assim que vejo o que os designers - formados ou que estão na faculdade, conhecem da sua profissão. Como vou vender meu trabalho se nem ao menos sei como vender e o que ele significa?
Está aberta a temporada de caça aos achismos! É isso mesmo! Todo mundo "acha" o que é design...inclusive os próprios designers! Assim não tem como a profissão ser reconhecida nunca! Pergunte a um médico o que é ser médico, ou pergunte a um arquiteto o que é ser arquiteto?
Trocando em miúdos: não adianta lutar por reconhecimento se eu nem sei direito definir o que eu faço!
Exemplo?
Quem quer reconhecimento não pode aceitar que uma turma de 5º período de design gráfico dê resposta do tipo "Ah, design...é maneiro", ou ainda "É desenho" ou a pérola "É pra quem tem paciência".
Realmente, haja paciência!
5)Culto ao plágio e conformismo
Para mim enquanto designer, não existe qualquer problema em tendêcias ou estilos. O problema está exatamente no exemplo "fulano fez bonito, vou copiar o layout". Realmente, se o designer é incapaz de criar algo que atenda as expectativas no trabalho, não pode mesmo ter o discernimento de entender o que é estilo, e não como copia-lo. Isso que chamo de culto ao plágio, e é o que se pratica no mercado. Daí também vem o conformismo: se dá certo pra fulano, se vende, porque não faze-lo?
E é esse culto ao plágio e conformismo que cria os monstros micreiros, que cada vez mais dominam o mercado. E qual a relação desse título do tópico com regulamentação? Total! Por que vou querer que seja regulamentada uma profissão que não precisa de faculdade, que só exige o conhecimento de softwares?
Simples né?! Vou à escola XYZ, faço um curso que me transforme em "design gráfico" e tá beleza! Me igualo a milhares, ganho salários dos quais reclamarei a vida toda e, se meus templates baixados na internet via e-mule não estiverem mais na moda, perco o emprego pra outro. Afinal, o mercado tá cheio de 'iguais', não é?!
Estes são apenas alguns dos tópicos dos quais acho relevantes, pois neles e a partir deles podem (e poderiam) ser criados outros mais específicos ainda pra ilustrar minha opinião. Mas sei que coloquei a "essência".
Resumindo todos estes tópicos, o leitor vai me dizer "Marcelo, profissão reconhecida, impostos, burocracia... tá maluco? Não, não estou doido. Pagar impostos é muito "menos grave" do que o de estudar para resolver um problema de um cliente, o que é a grande questão do meu trabalho, comparando com a concorrência de um....micreiro! Sei que nesses casos, atualmente, a concorrência se ganha pelo "talento", mas não concordo que as coisas sejam levadas desta forma.
Afinal, o que é ideal? Uma marca que vai ser reformulada quase todo ano e vai ser esquecida ou uma marca que evolui (diferente de mudar) e vai ser fixada? E quem tem mais condições para planejar e projetar? Joãozinho do Corel Draw? Sei não hein...
O reconhecimento é importante para nivelar o mercado entre os bons profissionais e acima de tudo garantir alguns importantes direitos para os designers, dentre os quais poder participar de concorrências e concursos públicos, ter uma convenção trabalhista/de classe própria, que garanta obrigação da prática responsável da profissão e também resguarde direitos.
Esse certamente é um assunto que merecerá posts futuros e muita discussão.
28 anos, Designer de Produtos por formação, designer de interfaces web, freelancer por opção, "convive" com o meio virtual desde sempre. Caçador de informações, através do seu "recheado" Google Reader, camarada sempre muito curioso e atento a tudo que está acontecendo. Ou quase!